Este artigo procura fomentar o debate sobre os efeitos bioenergéticos na prática da
tenepes, da eliminação do consumo de carnes, enquanto somas de pré-humanos ou de
produtos deles derivantes. Objetiva expor, com base no cotidiano dos coautores, experiências pessoais decorrentes da opção pela prática do veganismo, em janeiro de 2020. Apresenta ponderações acerca da Cosmoética relacionada à transição para o estilo de vida supracitado, estimulador de reflexões sobre o respeito interconsciencial e interespécies. A metodologia utilizada foi a coleta de informações em bibliografias específicas e a análise de relatos de experiências ocorridas durante a tenepes. Após a observação de melhorias e praticamente inexistência de desvantagem notada na transição pensênica e teática, de significado íntimo, os autores apresentam hipótese de que tais novas formas de pensenizar possam representar o despontar de mudança planetária, ainda sem prazo estimado para concretização, deixando antever os próximos passos da inevitável evolução consciencial rumo ao universalismo e transafetividade.
O presente artigo trata da técnica de estudo que vem ajudando o autor na dinamização do trafal historiográfico e na minoração do trafar da memória inconsistente em relação aos contextos históricos. O método adotado foi a coleta de dados sobre personalidades-chave, fatos, parafatos e períodos históricos, sintetizando e sistematizando tais
informações cronologicamente de maneira a compor graficamente o denominado Historiograma Humanológico, gerado por meio de ferramentas computacionais do sistema CAD (Computer Aided Design ou Desenho Assistido por meio de Computador), o que facilitou para este autor a compreensão e visão geral da História Humana. Objetiva-se com o artigo demonstrar a importância do autodidatismo, originalidade e criatividade na elaboração de técnicas pessoais adaptadas às características particulares do funcionamento mental do autor (aprendizado predominantemente visual).